sexta-feira, 5 de outubro de 2007

A Porta - Belvedere Bruno


A Antonio Pacheco dos Santos


A porta fechou. Inesperadamente.

Ficou um cheiro de jasmim,

e a lembrança suave das palavras

sempre tecidas em ternuras...

No porta-retrato, aquela alegria serena.

Tudo permanece

como num quadro de memória.

_ Só ele não está mais aqui._


Bervedere Bruno
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